Também na categoria impresso, o jornal .txt, da UFSM, busca quebrar com a monotonia do campus fazendo crítica corajosa.
Entendendo o campus da UFSM como um complexo social, este foi o objeto de estudo e contemplação do jornal criado na disciplina de Jornalismo Impresso II, visando criar um veículo de interesse dos alunos, professores e funcionários.
A motivação anti-institucional foi o que impulsionou o grupo de estudantes, já que a universidade conta com site, rádio e TV próprias, todas oficiais. Isso, na visão dos acadêmicos, gerava uma situação pouco democrática.
Foram ao total três edições durante o decorrer da disciplina, sendo divididas algumas das seguintes seções:
A motivação anti-institucional foi o que impulsionou o grupo de estudantes, já que a universidade conta com site, rádio e TV próprias, todas oficiais. Isso, na visão dos acadêmicos, gerava uma situação pouco democrática.
Foram ao total três edições durante o decorrer da disciplina, sendo divididas algumas das seguintes seções:
- Ctrl+c / Ctrl+v: diálogo com outras universidades. Um exemplo é a matéria que traçou um paralelo na questão das cotas da UFPel-RS - destinada a jovens de famílias assentadas pela reforma agrária (antes integrantes do MST) e as cotas raciais da UFSM;
- De dentro para fora: ações universitária que transcendem os muros da instituição e interagem com a comunidade; destaque para os projetos de extensão;
- De fora para dentro: questão do pedágio;
- Investigativa: reportagem que deu voz à operação Rodin da polícia federal, sobre um esquema de fraudes do Detran envolvendo grandes nomes da UFSM. Logicamente o assunto jamais foi tratado pelos meios de comunicação institucionais. Após a divulgado internamente, o assunto foi manchete de capa da ZH.
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